REACTOR inova na promoção do empreendedorismo

Porto Business School, Beta-i, Bright Pixel e Lionesa uniram-se para criar o REACTOR, o mais recente projeto de apoio à inovação e empreendedorismo. Apresentado no evento tecnológico “Pixels Camp”, que decorreu em Lisboa, no dia 28 de setembro, o REACTOR promete revolucionar o universo da inovação empresarial e dos novos empreendedores e startups, já a partir de novembro de 2017.

Tendo por base a Região Norte de Portugal, mas atuando em todo o território nacional e com orientação para o mercado europeu e global, o REACTOR terá como principal objetivo promover a inovação junto do tecido empresarial, empreendedores e startups, dando-lhes acesso a áreas tão essenciais como a consultoria, aceleração, investimento, redes nacionais e internacionais, comunidade empreendedora, entre outros.

A Porto Business School assegura a coordenação, gestão e implementação do projeto, assegurando o marketing e as vendas, criando produtos e serviços direcionados para startups, nomeadamente programas de formação e consultoria na área da inovação aberta e potenciando o acesso a redes de inovação e empreendedorismo nacionais, europeias e globais.

Um projeto alinhado com a estratégia da Porto Business School e que, de acordo com André Jacques, CMO da Porto Business School, “permitirá tornar a nossa economia mais competitiva. O empreendedorismo está a afirmar-se, cada vez mais, e isso coloca-nos um desafio, enquanto escola de negócios, o de sermos um dos grandes promotores da inovação e do empreendedorismo. Esta é uma das muitas iniciativas que queremos concretizar, nesta área, porque a economia atual é em boa medida, feita do empreendedorismo – seja porque há muito talento disponível, com vontade de empreender e criar negócio e de repensar modelos de negócios incumbentes que desafiam as grandes empresas; e do intraempreendedorismo – pois as grandes empresas, por sua vez têm de ser ágeis, já que a transformação tecnológica está a colocar ao mesmo nível, de competição global, pequenos e grandes players.”

Para a Beta-i, “esta é uma oportunidade para criar sinergias, não só no campo da aceleração, onde esperamos dar o nosso contributo e partilhar boas práticas, mas também uma forma de integrar um projeto de ambição global, numa lógica colaborativa, gerando massa crítica e torno da segunda maior cidade do país. Esta peça, que visa gerar disrupção na forma como vemos o mapa da inovação em Portugal, é algo que está perfeitamente alinhado com a nossa estratégia, e com os planos de expansão nacional e internacional”, acrescenta Pedro Rocha Vieira, CEO e co-fundador da Beta-i. “O REACTOR representa uma parceria com os players certos e com os ingredientes adequados para desenvolver um novo e ambicioso conceito de inovação, e contribuir para a construção de um ecossistema de inovação, do Porto para o mundo”, acrescenta aquele responsável.

A Bright Pixel propõe-se, nesta parceria, à captação de recursos financeiros externos necessários para o investimento em startups que deverão dar resposta a um conjunto de desafios reais das empresas. “Na Bright Pixel acreditamos muito na importância de trabalhar em rede e em parceria com entidades que são excelentes no que fazem. Nós queremos ajudar e investir em empresas e projetos especiais, que precisam de um espaço e contexto onde se misturam várias experiências. O REACTOR tem tudo para ser algo único no contexto do empreendorismo de Portugal para o mundo. Com a Porto Business School, a Beta-i e a Lionesa, temos o orgulho de poder contribuir para criar um projeto que em breve vai anunciar um conjunto de iniciativas únicas no mercado”, defende Alexandre Teixeira dos Santos, CIO da Bright Pixel.

A Lionesa, cidade criativa povoada por centenas de empresas e quase de 5 mil colaboradores, será o berço deste projeto e acolhe o REACTOR, ao abrigo do projeto Lionesa 2025. “A Lionesa é um conceito de resort empresarial de referência na indústria global. Englobar o REACTOR no ambicioso projeto Lionesa 2025 faz com que a sua estrutura estratégica continue a criar sinergias , como tem feito ao longo do tempo. Na última década, a Lionesa possibilitou a vários setores de atividade a convivência no mesmo espaço, proporcionando novos conhecimentos, nova tecnologia e novas interações que alimentam ideias e concretizam projetos, sendo um porto de excelência para novos e revolucionários conceitos.”, afirma Eduarda Pinto, Diretora Geral da Lionesa.

COMPARTILHAR
Artigo anteriorGlartek vence Pixels Launchpad 2017
Próximo artigoAssociação GS1 Portugal reforça posicionamento
O Empreendedor é um projecto de empreendedorismo colaborativo que pretende desenvolver e testar novas formas de cooperação entre indivíduos e organizações ligadas ao empreendedorismo.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor escreva o seu comentário!
Por favor coloque o seu nome aqui

ten − eight =