ABA celebra seis anos a impulsionar bioenergia avançada em Portugal

A Associação de Bioenergia Avançada celebra seis anos de atividade, reforçando biocombustíveis e bioenergia avançada como chave da transição energética.

Na foto: Ana Calhôa, secretária-geral da ABA

A Associação de Bioenergia Avançada (ABA) celebra seis anos de existência com um percurso de crescimento consolidado no setor energético e ambiental. Desde 2019, a associação tem desempenhado um papel central na valorização de resíduos e na integração de biocombustíveis avançados na estratégia nacional de descarbonização, promovendo soluções circulares, inovadoras e competitivas.

“É um motivo de grande orgulho comemorar mais um ano de crescimento e inovação neste que é um setor decisivo para o futuro do país. Estes seis anos comprovam que uma ação consistente e articulada entre empresas, entidades, academia e decisores políticos pode gerar resultados concretos”, afirma Ana Calhôa, secretária-geral da ABA.

Entre os marcos destacados pela associação estão a inclusão dos biocombustíveis avançados na agenda nacional de descarbonização, o crescimento sustentado do número de associados — de quatro fundadores em 2019 para 25 membros em 2025 — e a integração do biometano como vetor estratégico. A ABA tem ainda reforçado a sua participação em grupos de trabalho governamentais, como a Aliança para a Sustentabilidade na Aviação e o Plano de Ação para o Biometano.

A associação sublinha também a dinamização do B+ Summit, conferência de referência que reúne especialistas e empresas para debater o papel da bioenergia, e a participação na Tour d’Europe, iniciativa que percorreu 17 países europeus para demonstrar o potencial dos combustíveis renováveis no setor dos transportes.

Com a transposição da diretiva europeia RED III em 2025, que estabelece metas mais ambiciosas para a energia limpa, a ABA considera estar perante um novo capítulo para o setor. “A ABA nasceu para dar voz aos principais intervenientes desta área e é hoje parte integrante na definição de políticas energéticas que vão moldar as próximas gerações. Continuaremos a trabalhar para que Portugal aproveite todo o potencial da bioenergia avançada como vetor-chave da transição energética”, acrescenta Ana Calhôa.

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