Num contexto económico marcado por incerteza e pressão para conter despesas, a Opensoft defende que a otimização de custos deve ser entendida como uma oportunidade para melhorar processos, eliminar desperdícios e reforçar a inovação nas empresas.
Segundo Rui Cruz, CEO da Opensoft, “a otimização de custos deve ser encarada como uma oportunidade para rever processos, eliminar desperdícios e criar espaço para novas ideias, e não como um travão à mudança. As organizações que conseguem equilibrar eficiência com inovação não só conseguem resistir melhor a períodos de instabilidade, como estão melhor preparadas para crescer a longo prazo”.
O mais recente European Innovation Scoreboard 2025 confirma a relevância deste equilíbrio, ao indicar que o desempenho da União Europeia em inovação cresceu 12,6 pontos percentuais desde 2018, apesar de uma ligeira descida entre 2024 e 2025. O relatório destaca áreas como digitalização, investimento em TI e sustentabilidade como motores da competitividade empresarial.
Para apoiar as empresas na definição de estratégias de eficiência, a Opensoft recomenda cinco linhas de ação: uma estrutura sólida de liderança apoiada em dados, alinhamento dos custos com os objetivos de negócio, automação de processos repetitivos, investimento na capacitação interna e monitorização contínua dos custos.
O CEO da empresa sublinha que estas práticas permitem aumentar a eficiência operacional e otimizar investimentos em tecnologia, ao mesmo tempo que asseguram sustentabilidade financeira e capacidade de inovação.
