AGEFE debate setor dos eletrodomésticos em evento que junta indústria e academia

O encontro realiza-se a 2 de outubro no CCB e vai debater transformação digital, reindustrialização europeia e consumo sustentável, com apresentação de um estudo inovador sobre reparação em Portugal.

Foto de Dotshock em Freepik

O Centro Cultural de Belém recebe no próximo dia 2 de outubro o Evento dos setores de Eletrodomésticos, Eletrónica e TIC, promovido pela AGEFE – Associação Portuguesa da Indústria Eletrodigital. O encontro reunirá líderes empresariais, académicos e decisores políticos para discutir os principais desafios da digitalização, da reindustrialização europeia e do consumo sustentável.

A sessão de abertura contará com Luís Leitão, presidente do Conselho Setorial da AGEFE e administrador da Teka Portugal, e Vasco Falcão, presidente do Conselho Setorial da Konica Minolta. Durante a manhã, sob o mote “Um Mundo em Mudança”, será analisado o impacto da transformação digital na produtividade e o papel da inteligência artificial, com intervenções de Luís Aguiar-Conraria, professor da Universidade do Minho, e Ricardo Martinho, presidente da IBM Portugal.

Segue-se o painel “Condições para Criar Valor”, centrado na reindustrialização europeia e nas condições para Portugal se afirmar como polo competitivo, com a participação de Paolo Falcioni, diretor-geral da APPLiA, e representantes da EY.

À tarde, o foco será “O Valor do Consumo Sustentável”, explorando tendências de mercado nos setores de eletrodomésticos e eletrónica, e o papel da reparação no prolongamento do ciclo de vida dos produtos. Um dos momentos altos será a divulgação de um estudo realizado pela GfK, que traça um retrato atualizado da reparação em Portugal e do comportamento dos consumidores.

“Este evento é uma oportunidade única para colocar em diálogo a indústria, a academia e os decisores políticos sobre os grandes eixos de transformação da nossa economia. Complementarmente, o estudo da GfK permitirá compreender melhor como os consumidores estão a valorizar a sustentabilidade e como os setores podem responder a essas novas exigências”, afirmou Daniel Ribeiro, diretor-geral da AGEFE.

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