CityHack procura soluções tecnológicas para qualidade de vida nas cidades

Imagem de Tumisu por Pixabay

Os Institutos Politécnicos de Tomar, Castelo-Branco, Guarda e Portalegre com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e TAIKAI anunciam a 4ª edição do hackathon para smart cities.

A maratona tecnológica CityHack, que tem como objetivo o desenvolvimento de soluções para as cidades e a melhoria da qualidade de vida, está de volta, nos dias 30 e 31 de maio, pela primeira vez integralmente online.  

O evento decorre do projeto Hack for Good, no âmbito do programa de Coesão e Integração Social, Da Fundação Gulbenkian. A edição deste ano será marcada por uma maratona de 24 horas totalmente online, realizado em simultâneo pelos Institutos Politécnicos de Tomar, Castelo-Branco, Guarda e Portalegre, com o apoio da plataforma de inovação aberta portuguesa TAIKAI. As candidaturas estão abertas, até 20 de maio.

Atendendo ao sucesso do ano anterior, a TAIKAI junta-se, pelo segundo ano consecutivo, ao CityHack, apresentando-se como a plataforma oficial da competição que este ano se debruça sobre o tema da “Transição Digital para o Bem”, que visa  encontrar ideias e soluções inovadoras e disruptivas que contribuam de forma decisiva para apoiar os diversos setores da sociedade a darem os passos essenciais no processo da transição digital.

O CityHack, além de incentivar os participantes a apresentar soluções tecnológicas para a melhoria da qualidade de vida nas cidades, reconhecendo, valorizando e retendo talentos, tem ainda como objetivo criar condições para a concretização das ideias geradas.

As candidaturas estão abertas, até 20 de maio, para equipas de 3 a 5 elementos, que sejam alunos de Universidades e Institutos Politécnicos, em que pelo menos dois sejam oriundos de áreas tecnológicas. A equipa poderá ainda incluir dois elementos que não frequentem o ensino superior.    

As equipas vencedoras irão receber prémios monetários no valor de 8000€ bem como diversos prémios oferecidos por alguns dos patrocinadores desta edição. O primeiro prémio – Hack for Good – é de dois mil euros e é patrocinado pela Fundação Calouste Gulbenkian. Cada um dos Institutos Politécnicos envolvidos irá atribuir prémios de 1000€ e 500€ para segundos e terceiros lugares, respectivamente.

Nas três edições anteriores estiveram presentes mais de 200 participantes, divididos em 50 equipas oriundas de mais de 20 instituições de ensino.

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