Ifthenpay cresce 17% no 1.º semestre e supera meta anual de novos clientes

A fintech portuguesa processou mais de 834 milhões de euros em pagamentos nos primeiros seis meses do ano e conquistou 1.690 novos clientes, ultrapassando a meta anual definida para 2025.

Na foto: Filipe Moura e Nuno Breda da Ifthenpay.

A Ifthenpay, empresa portuguesa líder em pagamentos digitais, encerrou o primeiro semestre de 2025 com resultados sólidos que reforçam a sua posição no setor. A tecnológica registou um crescimento de 17% no volume de negócios, atingindo 3,9 milhões de euros de faturação, e viu o EBIT aumentar 10% face ao período homólogo, para 1,3 milhões de euros.

A empresa também registou um crescimento expressivo no volume total de pagamentos processados, que ultrapassou os 834 milhões de euros – mais 16% do que no mesmo período de 2024.

Um dos destaques foi o forte aumento da base de clientes. No primeiro semestre, a Ifthenpay conquistou 1.690 novos comerciantes, elevando para cerca de 30.000 o total de empresas que utilizam as suas soluções de pagamento digital. Este desempenho permitiu ultrapassar logo na primeira metade do ano a meta anual definida de mais 1.000 clientes.

Nuno Breda, cofundador da Ifthenpay, sublinha o papel da inovação neste crescimento: “A nossa nova Super App é cada vez mais utilizada e recomendada, trazendo um crescente número de novos clientes satisfeitos. A integração de várias ferramentas numa única plataforma proporciona uma grande conveniência e transforma a Ifthenpay num parceiro estratégico para a digitalização das empresas portuguesas.”

Também Filipe Moura, cofundador da fintech, destaca a aposta em tecnologia: “A inovação constante é essencial. Integramos cada vez mais plataformas e métodos de pagamento, nacionais e internacionais, numa gateway que oferece soluções rápidas, seguras e ajustadas às necessidades dos clientes.”

A Ifthenpay mantém a ambição de alcançar, até final de 2025, um crescimento de 25% no volume de negócios, para cerca de 9 milhões de euros, processar mais de 1,8 mil milhões de euros em pagamentos e duplicar as exportações, que deverão passar a representar 15% do total da faturação.

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