Paulo Carvalho: “Entrámos numa nova fase da IA, com benefícios reais para empresas e pessoas”

Estudo mostra que os portugueses estão entre os mais confiantes da Europa sobre o impacto da inteligência artificial nas empresas.

Na foto: Paulo Carvalho, General Manager da Cegid em Portugal e África

Estudo OpinionWay para a Cegid revela que os portugueses estão entre os mais curiosos e confiantes da Europa quanto ao impacto da inteligência artificial no trabalho.

Os trabalhadores portugueses destacam-se entre os mais otimistas da Europa em relação à inteligência artificial (IA). De acordo com o World of Work & AI Report 2025, realizado pela OpinionWay para a Cegid, mais de metade (52%) manifesta curiosidade sobre o uso da tecnologia no trabalho, enquanto um quarto (25%) expressa entusiasmo e confiança — valores acima dos registados em França, Espanha e Alemanha.

A abertura à inovação é particularmente elevada entre os jovens profissionais dos 18 aos 29 anos, com 81% a reconhecerem o potencial da IA para modernizar as empresas e reforçar a competitividade. Segundo o estudo, esta geração vê na tecnologia uma oportunidade para transformar as práticas profissionais e melhorar o equilíbrio entre produtividade e qualidade de vida.

“Os portugueses estão cada vez mais atentos ao impacto e ao potencial da inteligência artificial no seu trabalho. Entramos numa nova fase da IA, em que aplicações concretas e orientadas para resultados já demonstram benefícios claros, desde o aumento do desempenho até à melhoria da qualidade de vida no trabalho”, afirma Paulo Carvalho, General Manager da Cegid em Portugal e África. “A inteligência artificial está a abrir novas possibilidades para modernizar as empresas portuguesas, reforçar a competitividade e preparar a nossa economia para os desafios do futuro.”

O estudo revela ainda que os profissionais que já utilizam IA regularmente têm uma perceção mais positiva do seu impacto: 56% identificam novas oportunidades e 49% referem ganhos de produtividade. Além disso, 40% apontam melhorias na qualidade de vida no trabalho, sobretudo em empresas que investem em formação e capacitação tecnológica (42%).

Embora 62% das micro e médias empresas em Portugal já utilizem soluções de IA, o país continua abaixo da média francesa (83%), evidenciando margem para acelerar a adoção da tecnologia. Metade dos trabalhadores nacionais (50%) acredita que a IA mudará radicalmente a forma como trabalhamos — uma convicção superior à verificada nos restantes países analisados.

A Cegid, líder europeia em software de gestão empresarial, reforça o seu compromisso com uma adoção de IA responsável e orientada para resultados. Através do Cegid Pulse — o seu ecossistema de agentes inteligentes integrados —, a empresa promove uma inteligência artificial útil, segura e acompanhada de formação, apoiando as organizações portuguesas na transformação digital.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor escreva o seu comentário!
Por favor coloque o seu nome aqui

1 + 2 =