Pedro Antão Alves é o novo CEO da Cleanwatts

Nomeação reforça aposta da climate tech de Coimbra na liderança em Comunidades de Energia Renovável e na inovação digital no setor energético.

Na foto: Pedro Antão Alves, CEO da Cleanwatts

A Cleanwatts, climate tech portuguesa pioneira na criação e gestão de Comunidades de Energia Renovável (CER), anunciou a nomeação de Pedro Antão Alves como novo CEO da empresa. A escolha reforça o compromisso da Cleanwatts com a inovação, a transição energética descentralizada e a expansão nacional e internacional das suas operações.

Com mais de 25 anos de experiência nos setores da energia e tecnologia, Pedro Antão Alves já liderou equipas em empresas como ENGIE, ISQ e HELEXIA. Desde 2022, desempenhava as funções de Chief Commercial Officer (CCO) da Cleanwatts, onde coordenava as áreas de Vendas, Marketing e estratégia internacional.

A nova liderança surge num momento de crescimento da empresa, que conta com mais de 200 Comunidades de Energia em desenvolvimento e pretende atingir 50 comunidades totalmente operacionais até ao final de 2025.

“A grande prioridade da Cleanwatts é continuar a crescer no segmento de geração de energia renovável na vertente de Comunidade. Aqui, entra a importância do digital, na gestão de membros e na distribuição da energia”, afirma Pedro Antão Alves.

O novo CEO destaca ainda o impacto social e económico do modelo de autoconsumo coletivo, que permite aos membros-âncora e seus vizinhos beneficiarem de energia mais acessível e sustentável. “É uma abordagem que ultrapassa o tradicional e reforça o alcance comunitário”, sublinha.

A estratégia da empresa passa também por reforçar a presença no setor comercial e industrial, apostando na eletrificação dos consumos e no desenvolvimento de Comunidades de maior escala, especialmente no interior do país.

Com uma carreira iniciada nos EUA e projetos desenvolvidos em 14 países, Pedro Antão Alves traz uma visão internacional e orientada para a criação de soluções tecnológicas de elevada eficiência. “Queremos servir melhor as empresas dos territórios menos centralizados, oferecendo energia limpa, acessível e partilhada”, conclui.

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