A Startup Guide, em parceria com a ACT | The App Association e a Casa do Impacto, organiza a nova edição do Startup Guide Summit, a 9 de novembro, com mais de 200 participantes de todo o continente.
A capital portuguesa volta a acolher o Startup Guide Summit, evento internacional que reúne fundadores, investidores, líderes de comunidades e decisores políticos para debater o futuro do empreendedorismo europeu. A edição deste ano realiza-se no dia 9 de novembro, na Casa do Impacto, na véspera da Web Summit, e será marcada pelo lançamento oficial do livro Startup Guide Europe.
Promovido pela Startup Guide em parceria com a ACT | The App Association e a Casa do Impacto, o encontro reunirá mais de 200 participantes e contará com intervenções de organizações como a 21st Europe, Danish Entrepreneurs / Allied for Startups, LSE e S9+ Coalition. O objetivo é fomentar a colaboração entre os principais ecossistemas europeus e discutir como avançar rumo a um mercado único verdadeiramente integrado.
O tema central — “Poderá a Europa definir um novo padrão na forma como criamos produtos, tecnologias e empresas?” — propõe uma reflexão sobre a criação de um modelo competitivo à escala global, mas fiel aos valores europeus. Durante o evento serão apresentados o movimento Made in Europe, dedicado à construção desse novo padrão, e a Startup Pitch Competition, que dará palco a dez startups em fase inicial provenientes de vários países europeus.
A competição, organizada pela Meaningful Entrepreneurship e pela Impact Shakers, centra-se este ano na “Próxima Geração de Empreendedores”. A equipa vencedora será destacada no Startup Guide Europe e beneficiará de um programa de mentoria de dois meses.
O programa inclui ainda o debate “Um Ano Depois de Draghi — Falta de Competitividade ou Falta de Confiança na Europa?”, e a palestra principal “Um Novo Roteiro para a Europa — Made in Europe, Definindo um Novo Padrão”, conduzida por Johanna Stevns Fabrin, Managing Director da 21st Europe.
Segundo Sissel Hansen, fundadora e CEO da Startup Guide, “a Europa há muito se distingue pela sua qualidade. Mas isso não chega: o próximo padrão deve assentar na confiança e na democracia. Para que as startups prosperem, é preciso reduzir a burocracia e construir um verdadeiro mercado único.”







