Vítor Crespo lidera a nova “Venture Builder” para as tecnologias da saúde

HealthTech Lisboa @ LISPOLIS é a mais recente incubadora especializada no desenvolvimento de startups do setor das tecnologias da saúde, sediadas em Portugal. Dirigida por Vitor Crespo, a nova “Venture Builder” pretende apoiar o crescimento e aceleração de startups através do know-how dos seus parceiros.

Localizada no LISPOLIS – Polo Tecnológico de Lisboa, a HealthTech Lisboa conta com uma equipa especializada e uma rede de contactos de excelência a nível internacional, para captar as empresas mais promissoras do setor ajudando-as na capacitação dos seus projetos com vista ao seu crescimento e estruturação de um plano que as torne cada vez mais competitivas.

O objetivo é auxiliar projetos de elevado potencial na componente de negócio, nomeadamente no desenvolvimento de planos de negócio, criação de uma estrutura, financiamento e não menos importante, marketing e vendas, preparando-as assim para aceder ao mercado global numa posição competitiva.

No arranque, a nova incubadora integra já algumas empresas, como a Neurosov, que desenvolveu moléculas que podem atrasar significativamente o desenvolvimento da doença de Parkinson; ou a FastCompChem (FCC), que trabalha com Computer-Aided Drug Design, utilizando a Mecânica Quântica para ajudar as empresas farmacêuticas a acelerar o seu crescimento e evitar a investigação de “moléculas erradas”.

Além de Vitor Crespo (CEO), empreendedor com reconhecida experiência – nomeadamente através das startups Nuada e CRIAM. O Conselho de Administração da HealthTech Lisboa tem Miguel Fontes, como Presidente, Bruno Cardoso (CFO), Lars Wahlstrom (Partner), Staffan Ericsson, e ainda Christer Köhler.

A Healthtech Lisboa conta também com vários mentores altamente qualificados e com longa experiência internacional em indústrias como a tecnologia, banca, tecnologia para saúde, finanças, indústria, bens de consumo, desporto e moda.

Nos últimos anos, Lisboa tem vindo a tornar-se um dos principais polos de startups na Europa. Para além de empreendedores nacionais, tem vindo a atrair também startups de outros países europeus, além dos EUA, Canadá, Brasil e outros países extracomunitários.

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