Delta Lidera em Contribuição de Sustentabilidade para o Valor Financeiro da Marca

Delta lidera valor da sustentabilidade na marca
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A marca Delta tem demonstrado um compromisso notável com a sustentabilidade, liderando o cenário empresarial em Portugal no que diz respeito ao peso da sustentabilidade no valor financeiro da marca, com uma impressionante percentagem de 17,2%. Este valor supera até mesmo o seu potencial de contribuição estimado, que é de 20,0%. Essa conquista reflete a importância crescente da sustentabilidade no mercado global e destaca o papel proactivo da Delta na promoção de práticas empresariais responsáveis.

A Onstrategy divulgou a sua pesquisa anual das 100 marcas mais valiosas de Portugal. Com base nesta pesquisa, a Onstrategy descobriu que, em média, a contribuição da sustentabilidade para o valor financeiro da marca (ESG) deveria ser de 19,8%. No entanto, de acordo com a perceção dos stakeholders, o impacto real é de apenas – em média – 12,6%.

Apenas 24 marcas entre as 100 mais valiosas em Portugal superam os 13,5% no impacto económico das dimensões e atributos relacionados à sustentabilidade (ESG). O grupo é liderando pela Delta, com 17,2%. Esse feito demonstra a importância crescente da sustentabilidade nas estratégias de negócios e sua capacidade de agregar valor financeiro às marcas. É também um testemunho do compromisso contínuo da Delta em promover práticas empresariais responsáveis e conscientes do meio ambiente.

sustentabilidade e valor financeiro da marca
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Ação e Comunicação: Dois Desafios para as Empresas

A sustentabilidade é um dos maiores desafios para as organizações, não apenas por considerações éticas, mas também devido a requisitos legislativos. Nos últimos anos, foram desenvolvidas políticas e regulamentações que as empresas devem seguir no âmbito da sustentabilidade. No entanto, as organizações enfrentam algumas dificuldades nos processos de decisão e comunicação.

Quando se trata de sustentabilidade as empresas precisas de definir “o que fazer” e “como fazer”, mas também “o que comunicar” e “como comunicar”. Quanto ao que fazer, já existem regras estabelecidas para todos os setores, com prazos de implementação definidos. No âmbito do como fazer, também especialistas estão trabalhando no desenvolvimento de planos de implementação.

A questão do que comunicar é um desafio complexo, pois nem todas as obrigações e imposições precisam ser comunicadas da mesma forma a todos os stakeholders. As organizações precisam determinar quais os conteúdos que são relevantes para cada grupo de partes interessadas, que podem incluir questões ambientais, condições de trabalho, responsabilidade social ou governança.

Além disso, considerando que diferentes stakeholders podem necessitar de informações específicas, o desafio final é garantir a eficácia da comunicação, incluindo o seu impacto financeiro, através da seleção dos canais de comunicação mais eficazes.

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