Bandora avança para o Catar e reforça presença global em tecnologia inteligente

A empresa portuguesa especializada em inteligência artificial para edifícios prepara-se para abrir operações no Catar, integrando o programa governamental TASMU Smart Qatar.

Na foto: Márcia Pereira, CEO da Bandora

A Bandora, tecnológica portuguesa pioneira na transformação digital dos edifícios através de soluções de Inteligência Artificial (IA) que otimizam a eficiência energética, prepara-se para expandir as suas operações no Catar, no âmbito do programa TASMU Smart Qatar. A iniciativa, liderada pelo Ministério das Comunicações e Tecnologias de Informação do Catar, visa atrair startups inovadoras nos setores de transporte, saúde, ambiente e smart cities, reforçando a estratégia nacional de transformação digital.

Depois de entrar no mercado norte-americano em julho, este é mais um passo decisivo no processo de internacionalização da Bandora. Com o apoio do governo do Catar, a empresa contará com acompanhamento técnico e institucional que lhe permitirá estabelecer uma presença física no país, fortalecer relações com clientes públicos e privados, e expandir a sua atuação para um novo segmento – o dos data centers.

Entre centenas de candidaturas internacionais, a Bandora foi uma das 26 startups selecionadas para a fase final do programa, que culminará com um Demo Day em janeiro de 2026. “Este projeto foi uma excelente oportunidade para concretizarmos a nossa aposta na região do Golfo, um mercado com enorme potencial”, afirma Márcia Pereira, CEO da Bandora. “Além de contribuir para a digitalização e autonomia dos edifícios, vamos explorar o setor dos data centers, um segmento com desafios ambientais urgentes devido ao elevado consumo de energia e água.”

Com presença já consolidada em Portugal, Estados Unidos, Espanha, Emirados Árabes Unidos, Peru e Colômbia, e planos de expansão para a República Dominicana e Brasil, a Bandora reforça a sua posição como referência global em smart building technology, demonstrando a capacidade da inovação portuguesa competir nos principais mercados internacionais.

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