CV – Mais do que um papel

Imagem de Tumisu do Pixabay

O mercado de trabalho mudou, não apenas pela força das circunstâncias que todos conhecemos, mas também pelo acelerar do e-Commerce e das inovações subjacentes na implementação de melhores ferramentas tecnológicas e digitais. 

O CV em papel, há muito que vem perdendo terreno para outras formas de candidatura como, por exemplo, os Tik Tok pitches ou os vídeo CV. No entanto, ainda se continuam a enviar as duas folhas de papel (ou até mais), que na equação dos pretendentes aos postos de trabalho lhes vão garantir um ‘lugar ao sol’ nesta ou naquela organização. 

Mas um CV é muito mais do que duas, três ou mais folhas de papel. Um CV deve espelhar as competências em que somos autênticos mestres, e deixar abertura para o reforço e melhoramento de outras que entretanto estamos disponíveis para adquirir. 

Um CV deve espelhar as nossas competências e deixar abertura para outras que estamos disponíveis para adquirir.

As folhas de papel não traduzem o quanto podemos ser úteis e até imprescindíveis para esta ou aquela empresa mas transmitem muito da pessoa que somos e do profissional em que nos vamos tornando. 

Citando um humorista português “um CV nada mais é do que umas folhas de papel em que escrevemos coisas a dizer bem de nós… E o recrutador acredita!” 

Pois. Mas mais do que levar o recrutador a simplesmente só acreditar que o que está escrito no CV é verdade, há que fazer um esforço para que essa genuinidade, se reflita numa contratação imediata ou no mínimo, numa chamada para entrevista.

Da próxima vez que enviar um CV, lembre-se que aquele documento vale mais do que simples folhas de papel. Pode valer, veja lá, o seu próximo emprego! 

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