Clientes preferem marcas que apostam na qualidade do atendimento

Imagem de Gerd Altmann por Pixabay

Sete em dez consumidores são mais leais a empresas de seguros e serviços financeiros que estejam ativamente a investir na experiência do cliente. De acordo com um estudo desenvolvido pela Talkdesk, os clientes não toleram uma má experiência de serviço ao cliente e mudam para uma marca concorrente.

O estudo que analisou as tendências na Experiência do Consumidor (CX) no setor, revelou que as indústrias de serviços financeiros e seguros estão num ponto de inflexão, à medida que os clientes esperam interações mais simples e que os façam sentir valorizados e reconhecidos. Dois terços dos inquiridos, afirmam que “uma má experiência teria impacto na sua fidelização à marca”.  

“As principais conclusões do estudo mostram como os centros de apoio ao cliente são uma parte crucial da transformação da experiência do consumidor e como podem realmente funcionar como aceleradores do negócio”, defendeu Tiago Paiva, CEO da Talkdesk, sublinhando que “os contact centers são ferramentas que geram receita e que ofereçem experiências conectadas para reforçar a confiança, gerar lealdade das marcas e reter clientes”.

A área de experiencia do consumidor é mesmo considerada como uma prioridade estratégica por mais de metade 50% dos profissionais de CX consultados. Apesar a expansão a nível digital, a indústria debate-se com sistemas tradicionais com reservas de dados que impedem uma experiência totalmente conectada. Isso pode provocar atritos e, potencialmente, levar o cliente a deixar a marca.

No estudo “A Revolução de CX nos Serviços Financeiros e Seguros”, a Talkdesk abordou temas que considera fundamentais, entre eles, o crescimento da experiência do consumidor no contexto atual de pandemia; os desafios para impulsionar melhores resultados na satisfação dos clientes; o recurso à automação e Inteligência Artificial; e o papel dos contact centers na experiência dos clientes e no aumento da produtividade.  

A Talkdesk é uma empresa fundada em Portugal, em 2011, por Cristina Fonseca e Tiago Paiva, e que se tornou numa das startups “unicórnio” portuguesas. Avaliada em 3 mil milhões de dólares, tem atualmente sede nos Estados Unidos da América, mas mantém escritório em Lisboa, atuando no ramo da Cloud Contact Center para grandes multinacionais.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor escreva o seu comentário!
Por favor coloque o seu nome aqui

3 × 4 =